quarta-feira, 22 de abril de 2009

Mal de Alzheimer

Me interessei pelo tema, por ser justamente o oposto ao que estamos pesquisando (o cérebro e a aprendizagem) e o mal de Alzheimer significa a perda de todo esse conhecimento.
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2 comentários:

  1. O LADO DIREITO DO CÉREBRO
    A grande maioria das pessoas foi acostumada a pensar e agir de acordo com o paradigma cartesiano, baseado no raciocínio lógico, linear, seqüencial, deixando de lado suas emoções, a intuição, a criatividade, a capacidade de ousar soluções diferentes.
    António Damásio, respeitado e premiado neurologista português, radicado nos Estados Unidos e com muitos trabalhos publicados, em seu recente livro O erro de Descartes, afirma que “o ponto de partida da ciência e da filosofia deve ser anti-cartesiano: "existo (e sinto), logo penso”.
    A visão do homem como um todo, é a chave para o desenvolvimento integral do ser.


    Mandala - Autora: Iraci Santana. Utilizando mais o hemisfério esquerdo, considerado racional, deixamos de usufruir dos benefícios contidos no hemisfério direito, como a imaginação criativa, a serenidade, visão global, capacidade de síntese e facilidade de memorizar, dentre outros.
    Através de técnicas variadas poderemos estimular o lado direito do cérebro e buscar a integração entre os dois hemisférios, equilibrando o uso de nossas potencialidades.
    Uma dessas técnicas consiste em fazer determinados desenhos, de forma não convencional, de modo que o hemisfério esquerdo ache a tarefa enfadonha e desista de exercer o controle total, entregando o cargo ao hemisfério direito, que se delicia com o exercício.

    O uso de música apropriada que diminui o ritmo cerebral, também contribui para que haja equilíbrio no uso dos hemisférios cerebrais.
    Há pesquisadores que sugerem a música barroca, especialmente o movimento “largo”, que causa as condições propícias para o aprendizado. Ela tem a mesma freqüência que um feto escuta e nos direciona automaticamente ao lado direito do cérebro, fazendo com que as informações sejam gravadas na memória de longo prazo.
    Músicas para relaxamento, como as “new age”, surtem os mesmos efeitos.
    Nossa mente regula suas atividades através de ondas elétricas que são registradas no cérebro, emitindo minúsculos impulsos eletroquímicos de variadas freqüências, podendo ser registradas pelo eletroencefalograma. Essas ondas cerebrais são conhecidas como:
    Beta, emitidas quando estamos com a mente consciente, alerta ou nos sentimos agitados, tensos, com medo, variando a freqüência de 13 a 60 pulsações por segundo na escala Hertz;
    Alfa, quando nos encontramos em estado de relaxamento físico e mental, embora conscientes do que ocorre à nossa volta, sendo a freqüência em torno de 7 a 13 pulsações por segundo;
    Teta, mais ou menos de 4 a 7 pulsações, é um estado de sonolência com reduzida consciência; e
    Delta, quando há inconsciência, sono profundo ou catalepsia, emitindo entre 0,1 e 4 ciclos por segundo.
    As duas últimas são consideradas patológicas.
    Geralmente costumamos usar o ritmo cerebral beta. Quando diminuímos o ritmo cerebral para alfa, nos colocamos na condição ideal para aprendermos novas informações, guardarmos fatos, dados, elaborarmos trabalhos difíceis, aprendermos idiomas, analisarmos situações complicadas.
    A meditação, exercícios de relaxamento, atividades que proporcionem sensação de calma, também proporcionam esse estado alfa.
    De acordo com neurocientistas, analisando eletroencefalogramas de pessoas submetidas a testes para pesquisa do efeito da diminuição do ritmo cerebral, o relaxamento atento ou o profundo, produzem aumentos significativos de beta-endorfina, noroepinefrina e dopamina, ligados a sentimentos de clareza mental ampliada e de formação de lembranças, e que esse efeito dura horas e até mesmo dias. É um estado ideal para o pensamento sintético e a criatividade, funções próprias do hemisfério direito.
    Como é fácil para este hemisfério criar imagens, visualizar, fazer associações, lidar com desenhos, diagramas e emoções, além do uso do bom humor e do prazer, o aprendizado será melhor absorvido se estes elementos forem acrescentados à forma de se estudar.
    Encontramos na literatura vários conceitos e definições sobre criatividade que apontam para uma capacidade humana, que gera um tipo de pensamento divergente, tem como base experiências anteriores e resulta em algo produtivo para o indivíduo ou para a sociedade. O contexto sócio-histórico-cultural pode fomentar ou inibir a criatividade.

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  2. eu sou uma pessoa, que tem alzheimer e gostaria
    de saber como eu faço para não esquecer das coisa, so que a minha doença esta no inicio, e minha esposa se preoculpa muito comigo. eu fico em casa sozinho e tenho vontade aprender sobre esta doença.

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